Rápidas: Câmara Aprova Colegiado Para Crime Organizado, STJ Tira o Treze e Põe o Rio Branco-AC, na Série "C", e Mulher do Presidente do TJ do Acre Quer Vaga de Desembargadora...

Domingo, 08 de Julho de 2012




Câmara aprova colegiado para julgar crime organizado




Brasil Câmara dos Deputados Brasília DF1 Câmara dos Deputados   Brasília

















O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, na quarta-feira (4/7), o substitutivo do Senado para o Projeto de Lei 2057/07, que permite à Justiça formar um colegiado de juízes para decidir sobre qualquer ato processual relativo a crimes praticados por organizações criminosas.
A matéria será enviada para sanção presidencial.
O projeto foi sugerido pela Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e encampado pela Comissão de Legislação Participativa. A ideia é evitar que as principais decisões — como decretar prisão, transferência de preso ou inclusão em regime disciplinar diferenciado — recaiam sobre um único juiz. Uma das novidades do texto do Senado é a divulgação das decisões do colegiado sem qualquer referência a um possível voto divergente. A proposta aprovada prevê, ainda, proteção ampliada para juízes ameaçados de morte no exercício da função.
O texto aprovado define como organização criminosa a associação de três ou mais pessoas, estruturada e com divisão de tarefas, para obter vantagem pela prática de crimes cuja pena máxima seja igual ou superior a quatro anos ou que sejam de caráter transnacional.
O colegiado previsto será formado pelo juiz do processo e por outros dois escolhidos em sorteio eletrônico entre aqueles de competência criminal no primeiro grau de jurisdição. As reuniões do grupo de juízes poderão ser sigilosas se a publicidade puder dificultar o cumprimento da decisão.
Proteção pessoal
No caso de situação de risco decorrente do exercício da função, o juiz ou o membro do Ministério Público poderá comunicar o fato à polícia judiciária, que avaliará a necessidade de proteção para a autoridade e seus familiares.


Essa proteção será exercida pela própria polícia judiciária ou pelos órgãos de segurança institucional, podendo contar também com efetivos de outras forças policiais. A prestação de proteção pessoal será comunicada ao Conselho Nacional de Justiça ou ao Conselho Nacional do Ministério Público, conforme o caso.

Fonte: UJ
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&

STJD decide suspender o início da Série C. Partida entre Rio Branco x Salgueiro-PE está adiada.







Por decisão do STJ, Rio Branco volta à Série C e Treze é excluído


Os imbróglios judiciais que marcaram o início da Séries C e D do Campeonato Brasileiro voltaram a agitar os tribunais desportivos nesta sexta-feira. Após a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) aceitar a liminar que colocava o Treze-PB na terceira divisão nacional e retirava o Rio Branco-AC da competição, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) caçou a medida favorável aos paraibanos e recolocou a equipe do Acre no torneio.
O ministro Marco Buzzi determinou a anulação da medida que favorecia o Treze nos tribunais e garantiu a permanência dos acreanos no campeonato. A equipe da Paraíba havia conquistado uma liminar favorável no dia 28 de junho e tinha ganhado o direito de disputar a Série C após a CBF atender a uma chamada da 1ª Vara Cível de Campina Grande (PB), mudando a tabela da competição.
Embora a juíza Ritaura Rodrigues Santana tenha assinado uma norma que obrigava a integração do Treze na Série C, as decisões do STJ prevalecem sobre as que foram tomadas anteriormente e agora garantem o Rio Branco na sequência do campeonato.
Com a inclusão do Rio Branco e a exclusão do Treze, o Grupo A da Série C volta a ter dez equipes, mesmo número da outra chave. Enquanto o time do Acre ainda fará sua estreia na competição, neste domingo, contra o Icasa, no Ceará, a equipe paraibana já havia jogado pelo torneio, estreando com derrota para o Salgueiro, na última quarta. E agora, os pontos do Salgueiro. CBF com a palavra.

Fonte: Terra
imagem de riobrancofc.com.br

&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&

Esposa do Presidente do TJ do Acre irá pedir revisão da escolha de Denise Bonfim a vaga de Desembargador ao CNJ, diz jornal

7 de julho de 2012 - 6:54:02
De acordo com a coluna “Bom Dia” do Jornal A Tribuna deste sábado, a Juiza Regina Longuini, titular da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Rio Branco e esposa do Presidente do Tribunal de Justiça do Acre, Adair Longuini, deve levar para o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a decisão sobre o nome do novo desembargador do corte acreana.
Inconformada, Regina, que foi preterida no processo, alega que os votos dados à juíza Denise Bonfim foram sem fundamentação e que o rito próprio do CND foi atropelado.
Segundo o jornal, a magistrada requereu as fitas da sessão planária do TJ para anexar ao seu pedido de revisão. O CNJ já anulou vários processos de escolha, o último no Tribunal do Amapá.

Fonte: ac24horas

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

FAMOSOS Após hacker vazar nude de Luísa, Whindersson faz piada, mas lamenta: “Danos irreparáveis”

Dois alvos: a história da mulher que prometeu ficar nua e a mosca que pousou na testa de Obama...

TJ-RJ Dá Posse a Jovem Desembargadora Em Vaga da OAB